sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

BIOLOGIA: ANIMAIS DA CAATINGA

FAUNA DA CAATINGA


Quando chove na caatinga, no início do ano, a paisagem e seus habitantes se modificam. Lá vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. Outros animais da região são o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, a gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros.

São 20 as espécies ameaçadas de extinção, estando incluídas nesse conjunto duas das espécies de aves mais ameaçadas do mundo: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari)e algumas espécies de peixes encontram-se na mesma situação.

  • AVES
Uma das espécies de aves mais características e fácil de ser vista em áreas de caatinga da Chapada Diamantina é o periquito-vaqueiro, ou suiá (Aratinga cactorum).Outra ave sempre presente é a picuí (Columbina picui), uma pequena pombinha de coloração cinza claro, que sempre é vista aos pares no solo, procurando pequenas sementes para se alimentar.
  • PEIXES
Foram registradas espécies não-nativas e uma espécie exótica de tilápia. Além da introdução de espécies, a formação de pequenas represas para irrigação constituíram-se nas maiores formas de agressão à ictiofauna.


FONTE DE PESQUISA:WWW.UEFS.BR
WWW.BUCANEIROS.COM/PIRATA


FÓSSEIS
Fósseis são restos ou vestígios de organismos encontrados em rochas mais antigas que 10 mil anos, antes do Holoceno, a época em que vivemos.
O processo de fossilização se inicia quando um ser vivo (animal ou planta) morre e é coberto rapidamente por qualquer tipo de areia, argila ou outros sedimentos que conseguem proteger e preservar o corpo ou seus vestígios. Os sedimentos que cobrem os restos de um ser vivo com o passar do tempo vão se compactando e endurecendo, iniciando o processo de petrificação, originando assim uma rocha sedimentar. Também pode ocorrer a fossilização quando os vestígios do organismo são cobertos por uma seiva líquida de uma árvore que posteriormente se torna em âmbar.

FONTE : www.brasilescola/geografia/os-fosseis

DIGESTÃO DE ALIMENTOS

Na Seara da ciência foram mostrados a digestão de carboidratos, lípidios e proteinas.

PROTEINAS

A digestão de proteína começa no estômago, onde as proteínas se decompõem em proteoses, peptonas e polipeptídeos grandes, e continua no intestino delgado pela ação das enzimas proteolíticas provenientes do pâncreas e da mucosa intestinal. No estômago, o pepsinogênio inativo é convertido na enzima pepsina quando ele entra em contato com o ácido hidroclorídrico e outras moléculas de pepsina por estímulo da presença do alimento. Esta enzima começa a quebra ou clivagem das proteínas dos alimentos, principalmente o colágeno, a principal proteína do tecido conjuntivo.

As proenzimas pancreáticas são ativadas pela enteroquinase do suco intestinal que transforma o tripsinogênio em tripsina por meio de uma hidrólise. Esse processo é continuado por uma ativação em cascata das outras proenzimas pancreáticas através da ação da tripsina. A tripsina, quimiotripsina e carboxipolipeptidase pancreáticas decompõem a proteína intacta e continuam a decomposição iniciada no estômago até que se formem pequenos polipeptídeos e aminoácidos.

As peptidases proteolíticas localizadas na borda em escova também atuam sobre os polipetídeos, transformando-os em aminoácidos, dipeptídeos e tripeptídeos.

A fase final da digestão de proteínas ocorre na borda em escova, onde os dipeptídeos e tripeptídeos são hidrolisados em seus aminoácidos constituintes pelas hidrolases peptídicas. Os peptídeos e aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado através da veia porta. Quase toda a proteína é absorvida no momento em que atinge o final do jejuno e apenas 1% da proteína ingerida é encontrado nas fezes.

CARBOIDRATOS

A digestão dos carboidratos inicia-se na boca, a mastigação fraciona o alimento eo mistura com a saliva, a amilase salivar ou ptialina secretada pelas glândulas salivares inicia a degradação do amido em maltose.No estomago, o pH ácido bloqueia a atuação da amilase impedindo a sua ação.No entanto, até que o alimento se misture completamente com o suco gástrico, 30% do amido ingerido já foi degradado em maltose.No duodeno, o quimo recebe a enzima amilase pancreática, produzida pelo pâncreas; esta enzima completa a digestão do amido em maltose.Já no intestino delgado, onde se faz mais intensamente a digestão dos carboidratos, as células da borda em escovas das vilosidades secretam três dissacaridases:maltase, frutase e lactase.Estas enzimas degradam os dissacarídeos em seus componentes monoméricos glicose, frutose e galactose.

Os carboidratos são absorvidos no intestino delgado e levados para a corrente sangüínea na forma de monossacarídeos, principalmente glicose, alguma frutose e galactose.A maior absorção da glicose ocorre por difusão ou por um mecanismo de transporte ativo envolvendo o sódio como carreador.Por meio dos capilares os açucares simples entram na circulação portal e são transportados para o fígado.Nesse órgão, a frutose e a galactose são convertidas a glicose, e a glicose restante é convertida a glicogênio para reserva.O glicogênio é constantemente reconvertido a glicose de acordo com as necessidades do organismo.


LIPÍDIOS

Apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.

A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.

A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno. A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina).

O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.

Os lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a lipoproteína quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular.

FONTE : www.querap.com.br

www.rgnutri.com.br

www.geocities.com



MATEMÁTICA : TEOREMA DE PITÁGORAS

O TEOREMA DE PITÁGORAS ATRAVÉS DE RECORTES

Como sabemos, o Teorema de Pitágoras diz que, em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Se construírmos quadrados sobre os lados a, b e c do triângulo retângulo, esses quadrados terão área a2, b 2 e c2

Ou seja, podemos enunciar o Teorema de Pitágoras da seguinte forma: a área do quadrado maior (construído sobre a hipotenusa) é igual à soma das áreas dos dois quadrados menores (construídos sobre os catetos).

Vamos, então, trabalhar com três diferentes demonstrações do Teorema de Pitágoras através de recortes.


PRIMEIRA DEMONSTRAÇÃO

A primeira demonstração está representada no desenho abaixo.

Veja, com o auxílio das cores, como a área do quadrado maior é igual a soma da área dos dois quadrados menores.

Procure identificar com que critérios foram construídos os recortes nos quadrados.








SEGUNDA DEMONSTRAÇÃO

O próximo desenho nos mostra uma nova demonstração do teorema de Pitágoras, adotando agora um novo critério de recorte.TERCEIRA DEMONSTRAÇÃO

Abaixo, uma terceira demonstração do Teorema de Pitágoras através de recortes.











quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

HISTÓRIA: REITORIA DA UFC CAMPOS BENFICA


A Chácara onde atualmente está a reitoria foi vendida em 1909 pelo proprietàrio Henrique Alfredo Garcia ao Dr Josè Gentil Alves de Carvalh. Em 1918, ocorreram diversas mudanças na casa.O projeto da casa construída no local foi do Dr João Sabóia Barbosa.Em 1956,a propriedade foi comprada pelo primeiro reitor da ufc,prof Antônio Martins Filho, a imobiliária José Gentil pertence aos herdeiros do mesmo.
O palacete projetado consta de duas alas laterais unidos por um corpo central conservando a torrete que já existia no projeto de João Sabóia.
O atual prédio foi construído para abrigar a reitoria da ufc .No mesmo ergueram-se duas casas, posteriormente demolidas para dar espaço as atuais proporções ao parque em torno do edifício e possibilitar a construção.
No prédio da reitoria, além dos gabinetes do reitor, funcionam as pró-reitorias de planejamento e administração, o cerimonial, a sala dos ex-reitores,a ouvidoria, a coordenaria de comunicação social, a coordenaria de assuntos internacionais, a procuradoria geral, as acessorias especiais do reitor etc...

QUÍMICA : CATALISADORES


DEFINIÇÃO


Um catalisador é uma substância que afeta a velocidade de uma reação, mas emerge do processo inalterada. Um catalisador normalmente promove um caminho (mecanismo) molecular diferente para a reação. Por exemplo, hidrogênio e oxigênio gasosos são virtualmente inertes à temperatura ambiente, mas reagem rapidamente quando expostos à platina, que por sua vez, é o catalisador da reação.

TIPOS DE CATALISADORES :
- Catálise Ácida A que é provocada por íons hidrogênio ou por substância de natureza ácida. - Catálise Ácido-Básica A que é provocada por íons ácido e também por íons básicos. -Catálise Básica
A que é provocada por íons hidroxila ou por substância de natureza básica. -Catálise Heterogênea Ocorre quando a mistura formada por catalisadores + reagentes é heterogênea. A catálise heterogênea envolve mais de uma fase; normalmente o catalisador é sólido e os reagentes e produtos estão na forma líquida ou gasosa. Nesse caso, o catalisador fornece uma superfície onde os reagentes irão reagir mais facilmente, e com menor energia de ativação. -Catálise Homogênea A catálise homogênea diz respeito a processos nos quais um catalisador está em solução com pelo menos um dos reagentes. Ocorre quando a mistura catalisadores + reagentes é uma mistura homogênea. Nesse caso o catalisador participa efetivamente da reação, mas não é consumido no processo (é regenerado no final).

-Catálise Por Transferência de Fase Aquela que emprega catalisador capaz de retirar um reagente de uma fase sólida, inorgânica, ou aquosa e transferi-lo para outra fase, na qual sua reatividade se torna.


FONTE :
www.wikipedia.com/Catalisador


quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

GEOGRAFIA: CAATINGA


A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí. A caatinga é marcada pelo seu clima semi-árido, com chuvas irregulares e estações do ano pouco bem definidas.

FLORA

A Caatinga apresenta três estratos: arbóreo ( 8 a 12 metros ), arbustivo ( 2 a 5 metros ) e o herbáceo ( abaixo de 2 metros ). A vegetação adaptou-se ao clima seco para se proteger. As folhas, por exemplo, são finas ou inexistentes.

Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo de chuva.

As espécies mais abundantes incluem a palma, palminha, quipá, mandacaru, xique-xique, coroa de frade, macambira, jurema, umbu, emburana, maniçoba, mimosa, catingueira, marmeleiro, canafístula, pata-de-vaca, perero, quixabeira, favela de galinha, burra leiteira, barriguda, mulungu, anjico, baraúna, aroeira e o juazeiro, uma das poucas que não perdem suas folhas durante a seca.

A Caatinga, conta com 318 espécies de plantas endêmicas, ou seja, que não são encontradas em outros ecossistemas.


FAUNA



A fauna da caatinga, quando comparada à de outros ambientes como a Floresta
Amazônica e mesmo o Cerrado, possui um número reduzido de espécies. Isto se deve às características do clima, que excluem espécies animais incapazes de resistir às secas e à própria estrutura do ambiente, que apresenta uma complexidade menor que, por exemplo, uma floresta tropical.


Podemos identificadas na caatinga:



  • 17 espécies de anfíbios

  • 44 de répteis

  • 695 de aves

  • e 120 de mamíferos

Um total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.

Algumas das espécies existentes: tatu-peba, o gato-do-mato, o macaco prego e o bicho preguiça e as aves patinho, chupa-dente e o fígado.

CLIMA E HIDROGRAFIA


As médias mensais de temperatura variam pouco na região, sendo mais afetadas pela altitude que por variações em insolação, as variações diárias de temperatura e umidade são bastante pronunciadas, tanto nas áreas de planície como nas regiões mais altas do planalto.

No planalto, os afloramentos rochosos mais expostos, sujeitos à ação dos ventos e outros fatores, podem experimentar temperaturas muito baixas e próximas ou abaixo de zero grau durante as noites mais frias do ano, enquanto que a temperatura pode ser bastante elevada durante os dias quentes e ensolarados do verão.

As variações em temperatura são muito menos extremas durante a estação chuvosa, e também durante certos períodos quando a neblina se forma, especialmente à noite nas áreas de maior altitude, durante a estação seca.
Ao amanhecer, pode-se observar a presença de orvalho em abundância cobrindo o solo, as rochas e a vegetação nos locais mais altos. Isto fornece certa umidade ao solo mesmo durante a estação seca, e contribui para a manutenção da vegetação da área.

As áreas de planície estão sujeitas a um período de seca muito mais longo e severo que as áreas planálticas mais elevadas, período que normalmente dura sete meses, mas que às vezes pode chegar a até doze meses em um ano.

Quando chove, no início do ano, a paisagem muda muito rapidamente. As árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas.

Através de caminhos diversos, os rios regionais saem das bordas das chapadas, percorrem extensas depressões entre os planaltos quentes e secos e acabam chegando ao mar, ou engrossando as águas do São Francisco e do Parnaíba (rios que cruzam a Caatinga).

CONCLUSÃO

A Caatinga possui extensas áreas degradadas, muitas delas incorrem, de certo modo, em rsico de desertificação. A fauna da Caatinga sofre grande prejuízos tanto por causa da pressão e da perda de hábitat como também em razão da caça e da pesca sem controle. Também há grande pressão da população regional no que se refere à exploração dos recursos florestais da Caatinga.

A Caatinga carece de planejamento estratégico permanente e dinâmico com o

qual se pretende evitar a perda da biodiversidade do seu bioma
.
FONTE:WWW.SUAPESQUISA.COM/GEOGRAFIA/VEGETAÇÃO/CAATINGA

ESPANHOL: CASA DE CULTURA HISPÂNICA


A Casa de Cultura Hispânica da UFC foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e fundador Professor Antonio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Iberico-Americana.
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo Professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Hoje essa casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da diciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico- administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura em Castelhano, incluindo a literatura hispano- americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina Língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 consegui a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de vinte e oito anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores do Estado do Ceará, através da qual os Professores realizaram o curso que dita a Universidade da salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria LInguistica da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.


CURSO DA CASA DE CULTURA HISPÂNICA
  • Oficina de Latim 1
  • Oficina de Latim 2
  • Curso de Especialização em Tradução em Língua Espanhola
  • Curso Preparatório para o DELE- 2009
  • Curso de Conversação e Revisão Gramatical
  • Curso Preparatório para o DELE
  • Curso de Espanhol Avançado
  • Curso de Espanhol Instrumental

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

FìSICA: GAIOLA DE FARADAY




1.0. Fundamentação teórica

Gaiola de faraday : Foi um experimento conduzido por Michael Faraday para provar que um superfície condutora eletrizada possui campo elétrico nulo em seu interior dado que as cargas se distribuem de forma homogênea na parte mais externa da superfície condutora,
no experimnto de faraday foi utilizado uma gaiola metálica que era eletrificada
em um corpo dentro da gaiola poderia permanecer lá, isolado sem levar nenhuma descarga elétrica.

Ondas eletromagnéticas:

leis de maxwell

Maxwell estabeleceu algumas leis básicas de eletromagnetismo, baseado nas já conhecidas anteriormente, como a Lei de Coulomb, a Lei de Ampère, a Lei de Faraday, etc.

Na realidade , Maxwell reuniu os conhecimentos existentes e descobriu as correlações que havia em alguns fenômenos, dando origem à teoria de que eletricidade, magnetismo e óptica são de fato manifestações diferentes do mesmo fenômeno físico.

O físico inglês Michael Faraday já havia afirmado que era possível produzir um campo a partir de um campo magnético variável.

Podemos resumir as características das ondas eletromagnéticas no seguinte:

  • São formadas por campos elétricos e campos magnéticos variáveis.
  • O campo elétrico é perpendicular ao campo magnético.
  • São ondas transversais (os campos são perpendiculares à direção de propagação).
  • Propagam-se no vácuo com a velocidade "c" .
  • Podem propagar-se num meio material com velocidade menor que a obtida no vácuo.
Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gaiola_de_Faraday
http://www.algosobre.com.br/fisica/ondas-eletromagneticas.html

2.0 materiais utilizados

* Caixa metálica
* Telefones celulares

3.0 Procedimentos

3.1. Munido de um aparelho celular, entrar na caixa metálica, e fechá- la;
3.2. Tentar realizar um telefonema.

4.0 Conclusão

Surpreendentemente não foi possível efetuar a ligação telefônica, o celular acusava estar fora da área de cobertura.

Explicação: como já foi explicado, a gaiola de faraday funciona como uma blindagem ao campo elétrico externo, sabemos que as ondas eletromagnéticas são constituídas por um campo elétrico e um magnético, com o bloqueio do campo elétrico, o sinal " acabou".

CAPA

BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC

                                                                     3o G    EQUIPE 9

COLÉGIO: Presidente Humberto Castelo Branco
SÉRIE:
TURMA: G
TURNO: Tarde



1- Anatália Barros Frota 04
2- Maria Ilana Barbosa de Lima 28
3- Rafaela Santos de Gois 34
4- Silvia Carla Gois Costa 36


LIDER DA EQUIPE: Silvia Carla Gois Costa


DATA DA AULA DE CAMPO: 13 / 01/ 2009

INGLÊS: CASA DE CULTURA BRITÂNICA


O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de
dezembro de 1964, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965. Depois de ser integrado ao centro de Humanidades mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
A Casa de Cultura Britânica oferece uma ótima qualidade de cursos,para começar a fazer um curso é necessário o ensino fundamental completo. Os cursos oferecidos são: Curso Básico de Língua Inglesa, CIPEP( curso de inglês para professores da escola pública), Cambridge( FCE - CAE), Upper - Intermediate Course, Curso de Inglês Instrumental.
Dependendo do seu nível e de sua escolaridade você pode escolher o curso que melhor se adapta as suas necessidades.
As formas de admissão para cada curso é diferente, para aqueles que nunca fizeram um curso de inglês existe um exame de Conhecimentos Gerais e Português, organizado pela ccv.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Para aqueles que já terminaram um curso Básico, a Casa de Cultura Britânica oferece cursos mais avançados.Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades.